Nossa correspondente estadual, Diane Benkerer, encontrou com o nosso FAA (fotógrafo anônimo amador) o temível homem-urso do seminário.
Segundo a nossa correspondente, o temível ser (parte de cima urso, parte de baixo homem desmilinguado), apresenta uma rotina curiosa: apresenta hábitos noturnos, a procura de presas indefesas nas quais ainda não estão incluidas em sua cadeia alimentar, mesmo que tenha outras peculiaridades, como procurar formigas e bolinhas de gude ao dia, como nosso FAA apresenta acima.
Por fim, nossa correspondente estadual ainda afirma que foi atacada violentamente pelo urso-homem ou homem-urso, e que tal está sendo usado como mascote pelos seminaristas.
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